Memórias infantis e a reincarnação

Roberto, um emigrante inglês que vivia nos Estados Unidos, foi um dia abordado por uma menina desconhecida. Esta teria uns 3 anos de idade, chamou-lhe “papá” e queria acompanhá-lo. Depois da surpresa inicial, Roberto informou-se da identidade da criança e procurou esclarecer as razões daquele procedimento. 
Anos antes de emigrar, Roberto vivera perto de Londres. Era casado e tinha filha de tenra idade. Razões de ordem económica empurraram-no para o Novo Mundo. O tempo correu veloz e perdeu o contacto com toda a família. Dias depois do inesperado encontro, deslocou-se, acompanhado de um clarividente, a casa dos pais da menina, a quem mostrou várias fotografias, numa das quais se via ele com a mulher e a filha. A criança identificou-o de imediato e apontou-o como sendo o seu “pai”.

Tratava-se de um caso de memória infantil de uma vida anterior. De facto, a memória e a facilidade de identificação da família anterior é um pormenor frequente nestes relatos (¹).
Esta história é contada por Max Heindel, mas há no arquivo da F. R. P. diversos registos deste tipo de memórias. Destacaremos, resumidamente, um desses casos.
 

Ian Stevenson "O Caso Eric"

Natal e Ano Novo

Das copas das árvores desprendem-se agora, silenciosamente, as folhas amarelecidas e secas que vão cobrindo o solo.

É um espectáculo impressionante para o místico, que o leva a meditar sobre o fluxo e refluxo da vida e da morte.

Afinal, tudo que na face da Terra vive tem de morrer e renascer!

 
A vida é um mistério que a ciência materialista nunca pôde explicar suficientemente por não caber no âmbito acanhado da sua acção. É assunto que pertence inteiramente a um plano mais elevado, de que a ciência, absurda e teimosamente, se afasta. As suas teorias interessam ao cérebro – mas deixam vazio o coração.

A vida e a morte são apenas mutações de cena, e o mesmo se dá no reino animal e no vegetal. Sempre a vida a perseguir a morte! Sempre a morte a perseguir a vida!

Prémio Max Heindel de Mérito Escolar

2022-2023

Graças ao apoio continuado dos nossos assinantes e amigos incondicionais, a Fraternidade Rosacruz de Portugal vai atribuir novamente o Prémio de Mérito Académico referente ao ano lectivo 2022-2023.

O candidato deve ser proposto por um membro efectivo, assinante da Revista Rosacruz ou professor do estabelecimento de ensino do candidato, até ao final do próximo dia 15 de Novembro.
 

Prémio Max Heindel de Mérito Escolar

2021-2022

Em Novembro de 2022 foi novamente atribuído o Prémio de Mérito Académico referente ao ano lectivo 2021-2022. Este galardão destina-se a alunos do ensino básico, secundário ou universitário, que tenham revelado desempenho académico de elevado nível e comportamento extracurricular pró-social. Admite o apoio até à conclusão da licenciatura.

O prémio de Mérito Académico referente ao ano lectivo que findou foi entregue a João Pedro Rodrigues Freitas, do Agrupamento de Escolas de Mirandela, Distrito de Bragança.

Esta iniciativa tem o apoio de membros e amigos da nossa augusta Fraternidade. Cada assinante desta revista torna-se co-participante neste projecto humanitário com o seu auxílio regular.

O prémio não impõe ao galardoado quaisquer compromissos.

As propostas para atribuição do prémio podem ser feitas pelos membros da Fraternidade Rosacruz de Portugal, assinantes da revista ROSACRUZ ou professores do estabelecimento de ensino do candidato até ao último dia do mês de Setembro.

 

 

SUMÁRIO:

RELIGIÃO E SOCIEDADE / O SIGNIFICADO DA IDADE FUTURA / MISTÉRIOS DO CORPO VITAL / PARSIFAL E O GRAAL - VII / MOSTEIRO DA BATALHA - V / NORMAS PARA OS AUTORES / A ASTROLOGIA AO SERVIÇO DOS QUE SOFREM / A ASTROLOGIA AO SERVIÇO DA AGRICULTURA E DA JARDINAGEM